sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Rosas vermelhas,brancas,negra e amarelas!!!!

Que as palavras falem por si só, Ainda que muitos não entendam, (ela) entre elas, e, todas elas, neste imenso jardim, são rosas!
São rosas vermelhas, brancas, negras e amarelas, em suas infinitas exterioridade, são frágil e feminina, e, (ela) entre elas, e todas elas, desde meninas inocentes, assim como um jovem botão de rosa, não sabem o porquê de seus espinhos, os mesmo, que em algum momento da vida, perante alguns cravos em seu caminho, lhe fara sentido, se revelando como o seu verdadeiro égide, protegendo-a de tudo!
 E com o regar do tempo, ganham corpo e à maturidade, e, (ela) entre elas, e, todas elas, desabrocham e despertam-se rosas, despertam-se mulheres! 
Desprendidas de suas mudas e vestes, não temem há própria nudez de suas almas e expõem seus diversos perfumes, e por pura malicia, descem de seus heterogêneos saltos autos, e desfilam descalças, e, deixam suas marcas cravada no solo por onde passam. 
Experientes, entre a dor dos seus espinhos, ao prazer do perfume de suas pétalas, não revelam o segredos de seus encantos!
Até mesmo, perante aos olhos do mais hábil jardineiro, (ela) entre elas, e todas elas, são um grande mistério, e são mais do que apenas rosas, são Mulheres!
Vermelhas, brancas, negras e amarelas, em suas infinitas exterioridade, são amigas, amantes, esposa, e por muitas vezes, são  tudo que possa se imaginar, é a estrela que brilha a poesia escrita, o doce poema, há linda canção, a inevitável paixão, o amor sem fim, há perda da razão, ainda meninas, já mulheres, hora descalças, ou em seus saltos autos, são raras e únicas!
E mesmo após seu decesso, ainda  são rosas que ascendem ao céu, e para alentar há dor da saudade de suas perfeitas existências em nossos jardins! Deixam seus eternos perfumes no ar! 
E neste imenso jardim, ela, entre elas, e todas elas,são mulheres e são rosas,e  se faz sábio, o jardineiro que bem cuida da sua rosa, seja ela vermelha, branca, negra ou amarela...são perfeitas!!!!

Jeferson silva (gèl )

Hora embriagado com seus perfumes, entre seus espinhos quase não se sente dor!

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